
Segundo o relatório entregue pelo atual presidente Deucimar Silva, que conseguiu o documento na Justiça, a empresa AP Auditores e Consultores Associados responsável pelo levantamento, constantou que Marcelo recebia salário de R$ 5.005 mais adicional por tempo de serviço de R$ 1.301,30.
O marido de Chica era funcionário da Câmara desde 1992, segundo a auditoria, e conseguiu estabilidade financeira por ter ocupado cargos de chefia. No entanto, ele recebia salário de secretário, ocupando cargo de assistente legislativo.
A empresa concluiu que estabilidade concedida não era compatível com a função efetivada. Além disso, foi constatado que nos meses de novembro e dezembro de 2006, últimos meses que Chica presidiu o Legislativo, Marcelo recebeu "valores altíssimo de horas extras incompatíveis com a realidade".
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