A auditoria da Câmara revelou alguns gastos inusitados envolvendo profissionais da imprensa mato-grossense. Mais do que imoral, o repasse dos recursos levanta a velha suspeita da "imprensa marrom".Como pode o jornal "Parlamento Popular", de propriedade do ex-secretário de Comunicação da Câmara na gestão de Lutero Ponce, jornalista Luiz Augusto Góes, ter recebido quase R$ 30 mil em 2008 sob o pretexto de "gasto com CONSULTORIA"?
Todos esses gastos ocorreram de forma direta, ou seja, sem licitação. Um claro desrepeito ao princípio da igualdade e da competição por preço justo, como acontece (ou deveria) nos órgãos públicos brasileiros.
O site ALT Notícias também recebeu mais de R$ 18 mil, enquanto outros jornalistas "das antigas" também abocanharam alguma verba. Isso, sim, é uma vergonha!
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