
O que chama a atenção é que a reportagem destacou exatamente os altos custos para o transporte de presos considerados de "alta periculosidade". O jornal mostrou, por exeplo, que a Justiça do Rio de Janeiro gastou R$ 80 mil para transportar um deputado que está preso no presídio de segurança máxima de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.
Por falar nisso, é lá que está preso João Arcanjo Ribeiro. Ele, por sinal, também recebe todo o aparato de segurança para ser transportado até Cuiabá para participar de audiências de processos que responde. Tudo pago com dinheiro do contribuinte.
Será que as viagens com várias viatura, aparato policial, transporte aéreo, monitoramento por helicópteros sejam mais baratos mesmos do que computadores, monitores e câmeras?
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