
O TCE considerou ilegal o fato do responsável pelo setor de licitação da secretaria de Administração do Estado ser primo do proprietário da E-Cuiabá Soluções para Internet Ltda, empresa vencedora do processo licitatório para a prestação de serviços de informática ao cursinho. Com o processo parado, os alunos não receberam explicações sobre o atraso das aulas. O MT Vest foi criado nos moldes do Cuiabá Vest em funcionamento na Capital e que se tornou a "menina dos olhos" do prefeito Wilson Santos. O cursinho, ao menos em princípio, pretendia beneficiar 10 mil alunos de 25 municípios do Estado. Porém, agora as atenções se voltaram para a Copa de 2014 na Capital e ninguém mais se lembra de outras ações. A maior prejudicada é a população carente.
Um comentário:
Luiz Poção vc queria que o Waldir Teiss concordasse com tal irregularidade? O que tem a ver ele ter sido secretario do (des) governo Maggi? Você não quer, Luiz Poção, que Waldir Teiss faça o papel dele? O que tem de engraçado nesse processo de investigação? É dessa forma que tem que se portar os homens públicos que têm senso de justiça e dignidade. Lutar e defender os interesses da sociedade. Parabéns Waldir Teiss. E você Luiz Poção, reveja seus conceitos e pensamentos.
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