
Em uma coletiva de imprensa, Lutero apresentou um balancete de uma página referente a sua gestão de 2008, onde mostra um superávit de R$ 233 mil quando deixou a presidência no fim do ano passado. Ele e o seu advogado Paulo Taques também alegaram que não tiveram acesso ao inquérito policial, mesmo citando alguns trâmites da investigação, como o depoimento de testemunha e um suposto pedido de prisão preventiva contra o peemedebista e que, segundo seus advogados, foi indeferido pela Justiça na semana passada.
Lutero também afirmou que no domingo a noite foi passear na chácara de um amigo, mas não citou o local. "Fiquei sabendo do mandado de prisão pela televisão e liguei para os meus advogados para saber o que fazer", justificou o parlamentar, alegando que já iria voltar para Cuiabá no outro dia. (Foto: Secom Câmara Cuiabá)
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