(Antonielle Costa - MidiaNews) O Ministério Público Estadual terá cinco dias, a contar de quarta-feira (19), para se manifestar sobre a queixa-crime proposta pelo diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Luiz Antônio Pagot, contra a economista e blogueira Adriana Vandoni. A ação foi impetrada por Pagot, em função de "um conjunto de deboches e críticas" que a blogueira teria feito contra sua pessoa, conforme observou o advogado do executivo, Diogo Egídio Sachs.
A decisão de encaminhar a queixa-crime ao MPE foi da juíza Flávia Catarina Amorim Reis, da 10ª Vara Criminal, após não conseguir selar um acordo entre as duas partes, durante audiência de conciliação realizada no dia 31 de julho passado, no Fórum da Capital.
A proposta do acordo, segundo se apurou, foi de que toda informação envolvendo o nome de Pagot, antes de ser publicada no blog "Prosa & Política", da economista, deveria ser comunicada a ele. Vandoni não teria aceitado. Ao MidiaNews, o diretor do DNIT garantiu que não fez a proposta.
O MPE terá cinco dias para se manifestar sobre o caso e devolver a queixa-crime. A partir daí, a juíza Flávia Catarina irá decidir se acata ou não o pedido. Caso seja aceita pela magistrada, Vandoni deverá responder processo por crime de calúnia e difamação.
A decisão de encaminhar a queixa-crime ao MPE foi da juíza Flávia Catarina Amorim Reis, da 10ª Vara Criminal, após não conseguir selar um acordo entre as duas partes, durante audiência de conciliação realizada no dia 31 de julho passado, no Fórum da Capital.
A proposta do acordo, segundo se apurou, foi de que toda informação envolvendo o nome de Pagot, antes de ser publicada no blog "Prosa & Política", da economista, deveria ser comunicada a ele. Vandoni não teria aceitado. Ao MidiaNews, o diretor do DNIT garantiu que não fez a proposta.
O MPE terá cinco dias para se manifestar sobre o caso e devolver a queixa-crime. A partir daí, a juíza Flávia Catarina irá decidir se acata ou não o pedido. Caso seja aceita pela magistrada, Vandoni deverá responder processo por crime de calúnia e difamação.
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