
(Kelly Martins - Olhar Direto) Os quatro seguranças do Goiabeiras Shopping Center, Jefferson Luiz Lima Medeiros, Ednaldo Rodrigues Belo, Valdenor de Moraes e Jorge Dourado Nery, acusados de espancar o vendedor ambulante Reginaldo Donnan Santos Queiroz (31) foram indiciados pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, furto qualificado e calúnia. O crime ocorreu dentro do estabelecimento e Donnam morreu no dia 1º de setembro, de traumatismo craniano.
A responsável pelo caso é a delegada Ana Cristina Feldner, do Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc) do Verdão, que apesar de ter declarado o indiciamento, ainda não finalizou o inquérito policial. A delegada alega que já tem a materialidade e indícios da participação dos seguranças nos crimes. De acordo com informações, ela aguarda o laudo da perícia do aúdio, que pode revelar um pedido de socorro por parte de Reginaldo.
Em depoimento prestado à polícia, Belo confessou a participação na agressão e disse que teria chutado o vendedor enquanto Jefferson batia a cabeça da vítima contra a parede. As investigações apontam que o espancamento teria durado 23 minutos. O segurança Valdenor de Moraes teria presenciado tudo, mas não impediu as agressões. Já o Jorge Dourado Nery teria ficado do lado de fora da sala para impedir que alguém entrasse.
Em relação ao furto, testemunhas disseram que antes de Reginaldo entrar no shopping, ele estaria com uma quantia em dinheiro. O valor informado pela família é de R$ 1 mil. Os seguranças são acusados ainda por calúnia. Isso porque chegaram a registrar um boletim de ocorrência alegando que a vítima teria usado um estilete contra os seguranças, o que seria uma mentira.
A responsável pelo caso é a delegada Ana Cristina Feldner, do Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc) do Verdão, que apesar de ter declarado o indiciamento, ainda não finalizou o inquérito policial. A delegada alega que já tem a materialidade e indícios da participação dos seguranças nos crimes. De acordo com informações, ela aguarda o laudo da perícia do aúdio, que pode revelar um pedido de socorro por parte de Reginaldo.
Em depoimento prestado à polícia, Belo confessou a participação na agressão e disse que teria chutado o vendedor enquanto Jefferson batia a cabeça da vítima contra a parede. As investigações apontam que o espancamento teria durado 23 minutos. O segurança Valdenor de Moraes teria presenciado tudo, mas não impediu as agressões. Já o Jorge Dourado Nery teria ficado do lado de fora da sala para impedir que alguém entrasse.
Em relação ao furto, testemunhas disseram que antes de Reginaldo entrar no shopping, ele estaria com uma quantia em dinheiro. O valor informado pela família é de R$ 1 mil. Os seguranças são acusados ainda por calúnia. Isso porque chegaram a registrar um boletim de ocorrência alegando que a vítima teria usado um estilete contra os seguranças, o que seria uma mentira.
Um comentário:
Mas que pitéuzinho é essa delegada, hein? Dá um caldo!
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