
Depois de muitas promessas de que lançaria um nome, os membros do bloco estão num verdadeiro jogo de empurra-empurra. Na prática, todos querem passar a batata pra frente e ninguém se mostrou corajoso o suficiente para entrar na disputa.
A princípio era tida como certa a candidatura do advogado Paulo Taques. No entanto, por conta de motivos pessoais, preferiu desistir da disputa. Depois veio o advogado João Celestino. Anunciou candidatura, depois recuou e depois recuou do recuou. Era tarde demais e foi rejeitado pelos membros do grupo, principalmente pelo advogado Renato Nery, ex-presidente da Ordem.
Nery foi aclamado como candidato de oposição por vários membros do grupo. O advogado Bruno Boaventura chegou, inclusive, a escrever um artigo "clamando" por Renato Nery na disputa. Depois disso, a site do jornalista e advogado Enock Cavalcanti, que faz parte do OAB Democrática, anunciava que Nery poderia não disputar o pleito por conta de "check-ups" médicos.
Em suma, ninguém quer 'pegar' o boi pelo chifre. Depois de tantos devaneios, ensaios e especulações sem resultado, a oposição está enfraquecida e, ao que tudo indica, sem rumo. Ningué quer encarar o desafio que pode estar fadado ao fracasso depois de tanto 'blá-blá-blá'.
Ao que tudo indica, o grupo de Faiad deve continuar a frente da Ordem, depois de 12 anos de "soberania". Será, em resumo, a gestão "debutante" do grupo ligado ao atual presidente.
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