Aos gritos de "assassinos" e "covardes", um grupo de aproximadamente 50 amigos e parentes do jovem Reginaldo Donnan dos Santos Queiroz protestou ontem à noite em frente ao Goiabeiras Shopping. Ele faleceu ontem, às 19h45, em decorrência de politraumatismo craniano, resultante de suposto espancamento sofrido por seguranças do Goiabeiras Shopping.
Em tom de revolta, Cláudia Dezan Pinheiro, professora de Reginaldo no curso de Segurança do Trabalho, no Sesi, relatou que ele entrara no curso graças a muito esforço. "Ele era muito dedicado e estudioso. Ele conseguiu entrar no curso concorrendo com outros 700 candidatos, que disputavam 20 vagas. Ele era um líder do grupo, nunca fez mal a ninguém, era comunicativo, empreendedor e expansivo", afirmou.
Segundo ela, Reginaldo usava chapéu de aba larga como "marketing". "Ele usava isso para chamar a atenção, para vender seus produtos. Ele não se vestia mal, não cheirava mal, tinha educação", afirmou.
Ameaças
Segundo um de seus amigos, Luiz Henrique Souza, a família está sendo ameaçada de morte. "São telefonemas anônimos, dizendo que sabem onde a família mora, a placa do carro e da moto da família. Isso é um absurdo, não é possível que ele tenha sido covardemente assassinado e a família ainda tenha que sofrer mais com essas ameaças", afirmou.
Outra amiga, de nome Lara, afirmou que ele foi tratado como "indigente". "Esse shopping precisa pagar por esse crime brutal. Esses seguranças existem para proteger os cidadãos, e não para ameaçá-los e matá-los. E agora, como vamos entrar nesse shopping sem ter medo?", questionou.
Velório
O corpo de Reginaldo está sendo velado na capela do Cemitério Parque Bom Jesus de Cuiabá, na estrada de acesso a Santo Antônio de Leverger. O enterro será às 20 horas de hoje.
Em tom de revolta, Cláudia Dezan Pinheiro, professora de Reginaldo no curso de Segurança do Trabalho, no Sesi, relatou que ele entrara no curso graças a muito esforço. "Ele era muito dedicado e estudioso. Ele conseguiu entrar no curso concorrendo com outros 700 candidatos, que disputavam 20 vagas. Ele era um líder do grupo, nunca fez mal a ninguém, era comunicativo, empreendedor e expansivo", afirmou.
Segundo ela, Reginaldo usava chapéu de aba larga como "marketing". "Ele usava isso para chamar a atenção, para vender seus produtos. Ele não se vestia mal, não cheirava mal, tinha educação", afirmou.
Ameaças
Segundo um de seus amigos, Luiz Henrique Souza, a família está sendo ameaçada de morte. "São telefonemas anônimos, dizendo que sabem onde a família mora, a placa do carro e da moto da família. Isso é um absurdo, não é possível que ele tenha sido covardemente assassinado e a família ainda tenha que sofrer mais com essas ameaças", afirmou.
Outra amiga, de nome Lara, afirmou que ele foi tratado como "indigente". "Esse shopping precisa pagar por esse crime brutal. Esses seguranças existem para proteger os cidadãos, e não para ameaçá-los e matá-los. E agora, como vamos entrar nesse shopping sem ter medo?", questionou.
Velório
O corpo de Reginaldo está sendo velado na capela do Cemitério Parque Bom Jesus de Cuiabá, na estrada de acesso a Santo Antônio de Leverger. O enterro será às 20 horas de hoje.
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