
O vereador Antônio Fernandes (PSDB) deu uma espécie de "cartão amarelo" à presidente da Companhia de Saneamento da Capital (Sanecap), engenheira sanitarista Eliana Rondon, em advertência por não ter comparecido à sessão itinerante realizada nesta semana, no bairro Novo Paraíso II.
Na sessão, a principal reivindicação dos moradores foi a escassez de abastecimento de água. "Foi uma total falta de respeito com a comunidade. Por isso, dou cartão amarelo à Sanecap. Isso é inadmissível. Tudo tem limite. Companheira Eliana Rondon, pelo amor de Deus nos atenda", desabafou o parlamentar.
Antônio Fernandes ameaçou se em 15 dias a Sanecap não der nenhuma solução para o problema, ele vai dar um "cartão vermelho", de forma simbólica, à companhia. Fernandes não foi o único a criticar a falta de interesse dos munícipes para com os pedidos feitos pela Câmara.
O vereador Totó César (PRTB) reclamou do gerente de manutenção do sistema viário da secretaria municipal de Infraestrutura, João Panta Leão, que havia lhe assegurado a realização de uma operação tapa-buraco no bairro Planalto, que até hoje não foi feita.
"Se até na próxima quarta-feira não tiverem mandado um tapa-buraco para o meu bairro vou contratar um carro de som para sair às ruas e dizer que estou trabalhando, mas que não depende só de mim", impôs Totó.
Além disso, o vereador do PRTB apresentou dois requerimentos solicitando informações acerca dos contratos que a Sanecap firmou com empresas terceirizadas, através de licitação ou não, para a prestação de serviços de qualquer natureza, bem como o que trata da locação de veículos.
Também para reclamar da problemática da àgua, o vereador Sérgio Cintra (PDT) foi à tribuna e avaliou ser humanamente impossível a prefeitura dar conta de inaugurar a ETA Tijucal até dezembro deste ano, prazo estipulado pela própria gestão Wilson Santos para a conclusão do projeto. Ele destacou que o Exército, que ficou responsável pela execução da obra, não faz nada sem antes realizar licitação.
Em seguida, o líder do prefeito na Câmara, vereador Paulo Borges (PSDB) disse que a prefeitura tem a responsabilidade de universalizar a água em Cuiabá, mas devido aos entraves jurídicos esse "sonho" está sendo dificultado. "Não depende somente de nós. Está na Justiça. Não se pode colocar uma decisão político-partidária acima de uma obra que vai beneficiar muitas pessoas", justificou.
Na sessão, a principal reivindicação dos moradores foi a escassez de abastecimento de água. "Foi uma total falta de respeito com a comunidade. Por isso, dou cartão amarelo à Sanecap. Isso é inadmissível. Tudo tem limite. Companheira Eliana Rondon, pelo amor de Deus nos atenda", desabafou o parlamentar.
Antônio Fernandes ameaçou se em 15 dias a Sanecap não der nenhuma solução para o problema, ele vai dar um "cartão vermelho", de forma simbólica, à companhia. Fernandes não foi o único a criticar a falta de interesse dos munícipes para com os pedidos feitos pela Câmara.
O vereador Totó César (PRTB) reclamou do gerente de manutenção do sistema viário da secretaria municipal de Infraestrutura, João Panta Leão, que havia lhe assegurado a realização de uma operação tapa-buraco no bairro Planalto, que até hoje não foi feita.
"Se até na próxima quarta-feira não tiverem mandado um tapa-buraco para o meu bairro vou contratar um carro de som para sair às ruas e dizer que estou trabalhando, mas que não depende só de mim", impôs Totó.
Além disso, o vereador do PRTB apresentou dois requerimentos solicitando informações acerca dos contratos que a Sanecap firmou com empresas terceirizadas, através de licitação ou não, para a prestação de serviços de qualquer natureza, bem como o que trata da locação de veículos.
Também para reclamar da problemática da àgua, o vereador Sérgio Cintra (PDT) foi à tribuna e avaliou ser humanamente impossível a prefeitura dar conta de inaugurar a ETA Tijucal até dezembro deste ano, prazo estipulado pela própria gestão Wilson Santos para a conclusão do projeto. Ele destacou que o Exército, que ficou responsável pela execução da obra, não faz nada sem antes realizar licitação.
Em seguida, o líder do prefeito na Câmara, vereador Paulo Borges (PSDB) disse que a prefeitura tem a responsabilidade de universalizar a água em Cuiabá, mas devido aos entraves jurídicos esse "sonho" está sendo dificultado. "Não depende somente de nós. Está na Justiça. Não se pode colocar uma decisão político-partidária acima de uma obra que vai beneficiar muitas pessoas", justificou.
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