
“O laudo foi elaborado por profissionais com vasta experiência e demonstra de forma irrefutável que o Édson Alves Delfino é hígido mentalmente, portanto é imputável”, ressaltou o promotor de Justiça que atua no caso, Antônio Sérgio Cordeiro Piedade.
Na manifestação, o representante do Ministério Público pede, além da homologação do laudo, o prosseguimento do feito. O processo já foi encaminhado ao Poder Judiciário que deve abrir vistas para a defesa se manifestar em um prazo máximo de cinco dias. Em seguida o Judiciário deve decidir sobre a homologação ou não do laudo.
“Caso o laudo seja homologado e não haja recurso por parte da defesa, o processo seguirá para as alegações finais”, explicou o promotor de Justiça.
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