
É que o regimento interno da Casa prevê que, caso o primeiro-suplente não assuma nas situações de licença do titular, automaticamente é decretada a renúncia.
Isso é muito provável que aconteça já que Pagot comanda o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte (Dnit), uma das autarquias de maior orçamento do governo Federal.
O mais provável é que o segundo-suplente, o secretário municipal de Governo de Cuiabá, Osvaldo Sobrinho, assuma. Uma boa aposta para ele, caso Jayme seja eleito governador, por exemplo.
Já Pagot pode não ter a mesma sorte. Caso um candidato de oposição ao presidente Lula venças as eleições de 2010, o "velho companheiro" do governador Blairo Maggi (PR) pode ficar sem o cargo nem no Executivo e nem no Legislativo.
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