
Se Levi estivesse na sessão e votasse a favor do presidente, empataria o jogo. Com isso, com o voto de minerva, Deucimar sacramentaria o processo contra o ex-presidente, acusado de desviar mais de R$ 3 milhões dos cofres da Câmara de Cuiabá só no ano passado.
Deucimar não escondeu o ressentimento pela ausência do "colega traiçoeiro". Questionado sobre a ausência de Levi. "Não sei. Vocês precisam perguntar isso para ele". Perguntado se a ausência merece medida administrativa do partido, preferiu desconversar. "Isso temos que ver depois", desconversou.
Um comentário:
Pior dos que foram à favor do vereador estão os que não tiveram coragem de mostrar a cara. Uma votação importante para toda a sociedade não deveria existir desculpas para o não comparecimento.
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