
A liberdade de expressão e a democracia nos permitem ter nossas próprias opiniões, pontos de vista e juízo de valor. É um benefício que foi conquistado pelo povo brasileiro às custas de muita luta e suor. Quando escrevo um artigo de opinião qualquer leitor poderá analisar que aquilo se trata efetivamente de opinião. A opinião é um “bem nato” que nos faz, por exemplo, ter convicção de nossos pensamentos, mesmo depois de contestados. Como naquelas discussões em programas de TV entre o “Inri Cristo” e padre Quevedo. Após horas e horas de discussões, Inri continua afirmando que é Jesus Cristo ressucitado e padre Quevedo continua afirmando que Inri é um charlatão.
Crendo em Inri Cristo ou em padre Quevedo, a opinião de quem quer que seja deve ser respeitada. Principalmente, por àqueles que tanto foram prejudicados pela repressão do pensamento. A ditadura calou jornalistas, artistas e pensadores que eram obrigados a guardar para si mesmos suas opiniões e convicções.
No comentário que postou em seu site , o Página do E, site qual visito diariamente, além de deselegante, você, Enocki, mostrou que não é aberto a pontos de vista. Fiz considerações sobre minhas convicções. Não são fatos. Nem tampouco falsas acusações. Apenas reflexão. Confesso que posso ter me exaltado nas palavras no artigo “As injustiças da Justiça” e isso, sem dúvida, acontece com todos os que delas vivem. O objetivo do artigo não foi denegrir ninguém ou desconsiderar a ação policial que resultou na prisão de Arcanjo.
Apesar de abrir o texto falando das articulações políticas envolvendo os mentores da operação Arca de Noé, como o próprio título diz, o meu maior objetivo foi falar das consequências de tal ação. Não citei no artigo, mas fui motivado a fazer isso quando encontrei uma velha conhecida, que exercia a função de copeira em uma das empresas de Arcanjo. Quando me viu, com lágrimas nos olhos, me disse desesperada que ainda não conseguiu ter os seus direitos trabalhistas pagos por conta do fechamento repentino das empresa de Arcanjo. É claro que isso não deve ser motivo para anular uma investigação policial nem “perdoar” práticas criminosas. Mas, só acho que a Justiça poderia ter se preocupado com essas pessoas. De que forma? Isso não sei, não tenho competência legal para isso.
Para mim, “viagem na maionese” foi um termo desnecessário e deselegante. Sempre li os seus textos onde pede mais atenção da imprensa na cobertura dos processos que responde o presidente da Assembléia Legislativa, deputado José Riva. Mas, nunca publiquei no meu site ou em qualquer outro lugar que a cobrança é uma “viagem na maionese” quando feita por um funcionário fantasma do gabinete da senadora Serys Slhessarenko (PT). Nunca escrevi que são “viagens na maionese” suas matérias contra Riva, virtual candidato ao Senado, e, consequentemente, virtual concorrente de sua empregadora Serys na disputa eleitoral de 2010.
Um comentário:
quem tem rabo um dia é pego! o Aprá pegou no seu rabo né Enok. Funcionpario fantasminha do senado. kekekeke e dale a hipocricia. Enock é defensor da Serys;.
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