
O parlamentar explicou que teve um relacionamento com a mãe da garota e, depois de tomar ciência da gravidez, realizou o teste de paternidade para só então fazer assumir o papel de pai. No entanto, o resultado deu negativo.
O vereador explicou que não chegou a registrar a garota como sendo sua filha, mas, segundo ele, Marielly poderia ter sido registrada sem seu consentimento. Procurada pela reportagem do site Midia News, Elizabeth, a mãe da garota, não quis falar sobre o assunto.
O parlamentar lamentou o fato envolvendo a menina. Segundo ele, Elizabeth é uma pessoa idônea e professora da rede pública em Cuiabá. Na avaliaçao dele, o envolvimento de jovens com o crime é uma relidade na periferia cuiabana. Nesse caso, as más companhia podem ter influenciado a participação da menina com o meio criminoso.
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