
No agravo de instrumento impetrado pelo advogado Paulo Taques no TRE, pela segunda vez, o advogado alega que a defesa foi cerceada, depois que a juíza negou as oitivas solicitadas pela defesa, onde foram arrolados o secretário de Estado de Meio Ambiente, Luiz Henrique Daldegan, e o deputado federal Wellington Fagundes (PR).
Na liminar concedida pelo juiz-membro Sebastião Arruda, o processo fica temporariamente suspenso até que o mérito do recurso seja apreciado e julgado pelo pleno do Tribunal. Caso o recurso seja aceito, o processo deverá voltar a fase de instrução, o que permitirá que os depoimentos de Daldegan e Wellington Fagundes aconteçam em defesa de Mauro Mendes.
Neste mesmo processo, Mauro Mendes havia sido condenado, em primeira instância, pela juíza Edleuza Zorgetti Monteiro, à inegibilidade. No entanto, depois de recorrer da decisão, o TRE determinou que o processo fosse iniciado novamente por conta da existência de vícios procedimentais.
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