quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Pedro Taques foi funcionário fantasma do Bemat, diz jornalista; procurador nega

(Marcos Antônio Moreira - o "Vila") De tradicional família "filintista roxa" do distrito de Bauxi, no município de Rosário Oeste, o ainda procurador da República Pedro Taques(foto) -- tido e havido como uma das (poucas) reservas morais do Estado e um dos ícones da luta contra o banditismo e a bandalheira em Mato Grosso -- candidato a qualquer coisa na eleição de 2010, desde que seja ao governo do Estado ou ao Senado......

Enquanto estudava Direito, em São Paulo, no início dos anos 80, era funcionário fantasma do extinto Banco do Estado de Mato Grosso -- Bemat, à época em que a instituição era dirigida pelo agora secretário estadual de Cultura, Paulo Pitaluga da Costa e Silva, por Luiz Guimarães e por Altair Mundin, ex-prefeito de Rosário.

Fonte: Super Site Good (http://www.supersitegood.com/)

REPOSTA DE PEDRO TAQUES AO SITE DO VILA

"Senhor Editor,

Com o respeito devido, bem assim em nome da verdade, esclareço a vossa senhoria e ao seu qualificado público, o quanto segue:

1) NUNCA fui funcionário, fantasma ou não, do extinto BEMAT;

2) No início da década de 80 eu contava com apenas e tão somente 12 anos, pois nasci em 1968;

3) Fui ESTAGIÁRIO do antigo BEMAT, por um ano e meio, através de convênio com o Centro de Integração Escola Empresa (CIEE), por mais ou menos 13 meses, entre os anos de 85 e 86, enquanto cursava o antigo segundo grau, hoje ensino médio;

4) Como estagiário TRABALHAVA mais ou menos quatro horas por dia, percebendo a remuneração de menos da metade de um salário mínimo da época por mês;

5) a minha atribuição, inicialmente, se resumia a fazer serviços de rua, como pagamento de contas, ou coisas dessa qualiddae; ao depois, desempenhei, sempre como estagiário, serviço junto a denominada Agência Alencastro do Bemat, oportunidade em que tinha por função a separação de documentos dos então clientes;

6) O trabalho era muito simples, mas para mim era muito significante e gratificante; confesso, vivia momentos felizes naquele tempo;

7) depois que o contrato com CIEE terminou, pois era com prazo certo, vale dizer, apenas enquanto eu cursava o 2º grau, isso já por volta do final de 1985, ou início de 1986, fui desligado do CIEE e nunca mais mantive qualquer relação com o antigo BEMAT;

7) iniciado o ano de 1987, eu já me encontrava estudando em São Paulo, é nunca fui fanstasma do BEMAT, ou de qualquer outra Instituição;

8) permita-me mais uma confissão: durante o tempo de faculdade fui sustentado por uma senhora que muito amo, dona Eda, minha mãe, que é um servidora pública aposentada pelo município de Cuiabá;

9) sobre eu ser de família "filintista roxa", nenhum comentário, pois desconheço o significado de tal assertiva;

10) não sou candidato a qualquer coisa; apenas desejo continuar a ser um bom cidadão;

11)essa é a verdade, simples, mais é a verdade;

Ao tempo em que o cumprimento, ressalto que não há Estado democrático de direito sem uma imprensa que seja livre e atuante, em razão disso solicito a vossa senhoria que esta resposta seja publicada nos mesmos moldes da notícia, que, quero crer, se louvou em fontes não confiáveis.

Pedro Taques


p.s.: o CIIE é uma instituição filantrópica mantida pelo empresariado nacional. O maior objetivo do CIEE, nestes 45 anos de existência é encontrar, para os estudantes de nível médio, técnico e superior uma oportunidade de estágio que os auxiliem a colocar em prática tudo o que aprenderam na teoria.

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