sexta-feira, 23 de abril de 2010

CNJ BATENDO DURO - Conselheiro Walter Nunes quer saber quem são os desembargadores impedidos e porque magistrado deixou comissão organizadora

O conselheiro Walter Nunes, relator do Procedimento de Controle Administrativo (PCA) impetrado pelo advogado Jonathas Henrique Vasconcelos Caldeira, que pediu a suspensão do concurso público para ingresso na magistratura do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, determinou que o TJ informe quais os desembargadores estão impedidos de compor a banca examinadora, responsável pela análise das provas de segunda fase. Elas têm caráter discursivo.

O advogado requereu ao CNJ a suspensão do concurso até que o TJ explique como 16 provas foram extraviadas. O presidente da comissão organizadora do concurso, desembargador Rui Ramos, determinou a abertura de uma sindicância para apurar a suposta fraude.

O conselheiro Walter Nunes também requereu ao desembargador Juvenal Pereira da Silva que informe os motivos que o levaram a abandonar a comissão de organização do concurso.

Sebastião deixou a comissão logo depois que o TJ percebeu o extravio das provas, no dia em que seria realizada a conferência dos exames, na sede do Judiciário mato-grossense.

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