
O advogado requereu ao CNJ a suspensão do concurso até que o TJ explique como 16 provas foram extraviadas. O presidente da comissão organizadora do concurso, desembargador Rui Ramos, determinou a abertura de uma sindicância para apurar a suposta fraude.
O conselheiro Walter Nunes também requereu ao desembargador Juvenal Pereira da Silva que informe os motivos que o levaram a abandonar a comissão de organização do concurso.
Sebastião deixou a comissão logo depois que o TJ percebeu o extravio das provas, no dia em que seria realizada a conferência dos exames, na sede do Judiciário mato-grossense.
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