
Foram três fases já concluídas até então. As duas primeiras, elaboradas de forma terceirizada e impessoal pela Fundação Carlos Chagas e aplicadas pela própria Defensoria, com trâmites pontuais e sem erros. Já a terceira fase, consistente na prova oral, ocorreu nos dias 12 a 15 de abril.
Após 50 horas de provas, em 03 dias seguidos, com mais de 160 candidatos sendo avaliados, foi nitidamente perceptível entre nós candidatos o respeito e consideração com que fomos tratados.
O Concurso da Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso, presidido pelo Sub-Defensor Público Geral do Estado Dr. Silvio Jéferson Santana, sem sombra de dúvidas demonstrou a seriedade e hombridade que a Instituição tem com aqueles que pleiteiam uma vaga nos seus quadros e por conseqüência com a população deste Estado, que com certeza receberá profissionais bem preparados, e que foram atenciosamente sabatinados pelos cinco membros examinadores.
A nós candidatos de Mato Grosso e aos de outros Estados o sentimento foi o mesmo, que a seriedade e respeito pelo próximo são desiderato desta Instituição.
* Este texto foi enviado ao APOLÍTICA por um candidato que participou do concurso público da Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso, mas que preferiu não se identificar
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