
Até agora, a deputada federal Thelma de Oliveira (PSDB), viúva do ex-governador Dante de Oliveira, morto em 2006, não processou o jornalista Palmério Dória, autor do livro "Honoráveis Bandidos", que narra a "macabra" história política do presidente do Senado, José Sarney (PMDB), tido para muitos como o mais resistente coronel da ditadura brasileira que ainda exerce o poder.
O fato é que em um dos capítulos do livro, Dória publicou que Dante de Oliveira deixou uma conta secreta na Suiça recheada com uma bagatela de 42 milhões de dólares. Informações de bastidores dão conta, inclusive, que a conta seria administrada por um velho aliado de Dante, que deixou a vida pública para julgar contas públicas.
Na época da publicação do livro, Thelma se disse muito ofendida e que iria acionar o jornalista no Supremo Tribunal Federal (STF), foro jurídico para parlamentares federais. O fato é que até hoje nenhum processo foi movido contra o jornalista.
Depois das declarações de Thelma, eu, Alexandre Aprá. enquanto repórter do site MidiaNews, repercuti a indignação de Thelma, por telefone, com o escritor do livro. Em entrevieta, Palmério Dória garantiu que confirmava a existência da conta e que a informação foi apurada em anos de pesquisa sobre a ligação de Dante e seu irmão, Armando, em esquemas de obras públicas envolvendo o sistema elétrico brasileiro. Tudo comandado por Sarney.
Palmério também explicou que já havia publicado a informação, em 2002, quando lançou o livro "A candidata que virou picolé", que conta a história do "naufrágio" da candidatura de Roseana Sarney à presidência da República. Nessa época, vale destacar, Dante de Oliveira era "vivíssimo da silva"!
Ampliando as críticas, Palmério chegou a disparar durante a entrevista que gentilmente concedeu. "É muito mais fácil ser uma viúva coberta de verdinhas, do que uma viúva coberta de preto". Ele garantiu que não temeria qualquer investida judicial por parte de Thelma e que seus advogados estariam prontos para receber qualquer intimação.
O fato é que em um dos capítulos do livro, Dória publicou que Dante de Oliveira deixou uma conta secreta na Suiça recheada com uma bagatela de 42 milhões de dólares. Informações de bastidores dão conta, inclusive, que a conta seria administrada por um velho aliado de Dante, que deixou a vida pública para julgar contas públicas.
Na época da publicação do livro, Thelma se disse muito ofendida e que iria acionar o jornalista no Supremo Tribunal Federal (STF), foro jurídico para parlamentares federais. O fato é que até hoje nenhum processo foi movido contra o jornalista.
Depois das declarações de Thelma, eu, Alexandre Aprá. enquanto repórter do site MidiaNews, repercuti a indignação de Thelma, por telefone, com o escritor do livro. Em entrevieta, Palmério Dória garantiu que confirmava a existência da conta e que a informação foi apurada em anos de pesquisa sobre a ligação de Dante e seu irmão, Armando, em esquemas de obras públicas envolvendo o sistema elétrico brasileiro. Tudo comandado por Sarney.
Palmério também explicou que já havia publicado a informação, em 2002, quando lançou o livro "A candidata que virou picolé", que conta a história do "naufrágio" da candidatura de Roseana Sarney à presidência da República. Nessa época, vale destacar, Dante de Oliveira era "vivíssimo da silva"!
Ampliando as críticas, Palmério chegou a disparar durante a entrevista que gentilmente concedeu. "É muito mais fácil ser uma viúva coberta de verdinhas, do que uma viúva coberta de preto". Ele garantiu que não temeria qualquer investida judicial por parte de Thelma e que seus advogados estariam prontos para receber qualquer intimação.
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