
Mesmo sem citar textualmente na petição inicial enviado ao Conselho, Márcio Vidal demonstra que a tentativa de recorrer ao CNJ deve-se ao fato de que não conseguiu sensibilizar os gestores do Judiciário de Mato Grosso para a importância da implantação das propostas apresentadas.
A primeira delas pretende disciplinar o sistema de férias dos magistrados. O segundo projeto pretende criar uma comissão de orçamento e finanças que atue junto ao Tribunal Pleno para que os próximos gestores do TJ saibam lidar com as questões administrativas e financeiras do Judiciário. A terceira proposta prevê a criação de um serviço de assistência psicossocial.
O pedido de providências foi distribuído e está sob a relatoria do conselheiro Paulo de Tarso Tamburini Souza. Em sua primeira manifestação, ele determinou que o Tribunal de Justiça se manifeste sobre os encaminhamentos feitos por Márcio Vidal.
Confira aqui e aqui a peça inicial enviada por Márcio Vidal ao Conselho Nacional de Justiça.
Um comentário:
Depois da aposentadoria (afastamento) dos onze magistrados o TJ passa a adotar novas posturas, o maior ficha suja do Pais esta perdendo todas, magistrados tomando providências como esta do Desembargador Vidal. A ONG MORAL vai agora cobrar do TJ celeridade nos processos que envolvem politicos influentes no estado.
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