
De uma vez só, o presidente afastado da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado estadual José Riva (PP), resolveu radicalizar e moveu uma ação cível por danos morais contra os blogueiros Enock Cavalcante e Adriana Vandoni, o jornalista Ademar Adams, o advogado Vilson Nery e o presidente do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral de Mato Grosso (MCCE-MT), Antônio Cavalcante, o "Ceará".
O processo movido por Riva foi protocolado no dia 9 de outubro, poucos dias depois da decisão do juiz Luiz Aparecido Bertolucci que condenou Riva e determinou seu afastamento das funções administrativas e financeiros da presidência do Legislativo estadual.
Há algumas semanas, José Riva usou a tribuna da Assembleia para criticar e atacar a atuação dos quatro militantes militantes. Ele alegou que é vítima de um complô e de uma campanha difamatória, principalmente no blog do jornalista Enock Cavalcante, a Página do E, pelo MCCE e pela ONG Moral. A reclamação de Riva surtiu efeito e gerou um verdadeiro debate sobre a situação em vários blogs e sites da Capital.
De fato, os quatro militantes (exceto Vandoni) são conhecidos como fiéis defensores da agilidade dos encaminhamentos dos processos em que Riva responde. Só os processos protocolados pelo Ministério Público Estadual já ultrapassam 100. Pelo MPE, Riva é acusado de desviar mais de R$ 140 milhões dos cofres da Assembleia, em esquemas de empresas fantasmas e notas frias.
Além disso, eles sempre questionaram o "silêncio" da grande imprensa cuiabana sobre os processos de Riva. Eles acusam os meios de comunicação de fazerem pouco caso sobre a questão, já que a Assembleia é uma das principais anunciantes dos veículos de comunicação locais.
O processo protocolado por Riva foi distribuído à 13ª Vara Cível de Cuiabá e será instruído pelo juiz Pedro Sakamoto. Na petição inicial, a defesa do parlamentar também fez pedidos liminares ao juiz, que ainda não foram apreciados. Como o APOLÍTICA não teve acesso à petição inicial protocolada pelos advogados de Riva, o teor dos pedidos só deve ser divulgado por este site porteriormente.
O processo movido por Riva foi protocolado no dia 9 de outubro, poucos dias depois da decisão do juiz Luiz Aparecido Bertolucci que condenou Riva e determinou seu afastamento das funções administrativas e financeiros da presidência do Legislativo estadual.
Há algumas semanas, José Riva usou a tribuna da Assembleia para criticar e atacar a atuação dos quatro militantes militantes. Ele alegou que é vítima de um complô e de uma campanha difamatória, principalmente no blog do jornalista Enock Cavalcante, a Página do E, pelo MCCE e pela ONG Moral. A reclamação de Riva surtiu efeito e gerou um verdadeiro debate sobre a situação em vários blogs e sites da Capital.
De fato, os quatro militantes (exceto Vandoni) são conhecidos como fiéis defensores da agilidade dos encaminhamentos dos processos em que Riva responde. Só os processos protocolados pelo Ministério Público Estadual já ultrapassam 100. Pelo MPE, Riva é acusado de desviar mais de R$ 140 milhões dos cofres da Assembleia, em esquemas de empresas fantasmas e notas frias.
Além disso, eles sempre questionaram o "silêncio" da grande imprensa cuiabana sobre os processos de Riva. Eles acusam os meios de comunicação de fazerem pouco caso sobre a questão, já que a Assembleia é uma das principais anunciantes dos veículos de comunicação locais.
O processo protocolado por Riva foi distribuído à 13ª Vara Cível de Cuiabá e será instruído pelo juiz Pedro Sakamoto. Na petição inicial, a defesa do parlamentar também fez pedidos liminares ao juiz, que ainda não foram apreciados. Como o APOLÍTICA não teve acesso à petição inicial protocolada pelos advogados de Riva, o teor dos pedidos só deve ser divulgado por este site porteriormente.
Um comentário:
DESESPERAR JAMAIS. TODOS SERÃO ABSOLVIDOS. TODOS DEVEM CONTESTAR E ENTRAR COM UMA RECONVENÇÃO PEDINDO DANO MORAL CONTRA O IMPETRANTE EM NOME DA SOCIEDADE MATOGROSSENSE.
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