
Carlos Miranda e José Bezerra haviam sido presos no último dia 07 de abril quando a Operação Hygeia foi deflagrada pela Polícia Federal. Eles são suspeitos de integrar uma organização criminosa que teria desviado cerca de R$ 51 milhões através de fraudes na Funasa (Fundação Nacional de Saúde) em Mato Grosso.
Segundo o advogado de defesa dos peemedebistas, Ulisses Rabaneda, a decisão do magistrado é coerente visto que a Polícia Federal já colheu depoimento dos acusados de envolvimento na fraudes. Os dois devem deixar a prisão ainda neste sábado.
O outro assessor de Bezerra preso na Operação, Rafael Bastos, que é secretário geral do PMDB, foi liberado ontem pela Justiça Federal. Ainda 10 pessoas estão presas preventivamente pelas supostas fraudes.
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